“...ρσr dєntrσ υмα ρєrѕσnαlidαdє мinhα, ρσr fσrα υм cσncєitσ ѕєυ!"

Bonito é gostar da vida e viver do sonho.
Bonito é ser realista sem ser cruel,
é acreditar na beleza de todas as coisas.
Bonito é a gente continuar sendo gente em quaisquer situações.
Bonito é você ser você.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
Martha Medeiros

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

''MEU PASSADO EU NÃO VIVI, 


MEU PRESENTE COMEÇA AGORA 


E MEU FUTURO VAI SURPREENDER 


MUITA GENTE.” 


VI NO FECEBOOK E PARECE MEIO CLICHê,mais ACHEI INTERESSANTE...RS
O Exercício de Felicidade


Fácil, prático, eleva a mente e o corpo, além de simples. Vou ensinar:
Em alguns momentos a nossa mente se esvazia (pelo menos a minha), você pode estar pensando assim: Eu não, sou cheia de problemas e afazeres, não tenho tempo para isso! Eu concordo, até porque eu também não tenho, o que ocorre é que esses momentos vêem disfarçados. O tédio, a melancolia, a tristeza nada mais é do que um momento em que sua mente se esvazia e dá espaço para esses sentimentos desprezáveis, é nessa hora que entram os exercícios.


Quando se sentir só ou sem o que pensar, triste ou algo do tipo, feche os olhos.
Comece então a se lembrar dos momentos felizes da sua vida, ainda que saudosamente, pense neles. Não rapidamente, lembre se de talhes como datas roupas que usava, dialogo o máximo completos que conseguir, e sonhe com sua própria vida.


A primeira coisa que pensei é que não teria tempo para ''sonhar'' acordada, mas se tenho tempo para ficar triste basta que substitua pelo sonho.


Nas primeiras vezes que fizer pode não conseguir lembrar de muita coisa e o pensamento de ''poxa será que nunca fui feliz'' pode querer tomar conta, mas o exercício é gradual, a cada nova tentativa um novo momento brotará na memória e você acabará se surpreendendo.


Ao fim, fico sempre leve, com a sensação de ser especial, amada e quer9ia por alguém.


Se todos parassem p0ara lembrar das próprias vitórias e conquistas não haveria tanta inveja e rancor no mundo, isso nos empulsaria para a frente, a nossa própria frente, sem atropelos.


Somos nós sonhando com a nossa própria vida.

O QUE SOMOS ...

Não tenho nada
Mas tudo que quero
Se faz presente
Aquecendo minha alma
Alimentando meu dia
Mesmo que meus bolsos
Continuem,
às vezes vazios...
ou sempre cheios (quiçá sempre!! hehehe)
Meus amores se perdem
Em meio há multidão
Alguns dividem sonhos
Outros apenas deixam
O amargo sabor da desilusão
Sempre me entrego inteira
Sem mirar o abandono.
Sofro... com o coração mudo
Espero o tempo amenizar a dor
Se perdôo ou não...
Não paro para analisar
Só não me deixo despencar
No precípicio, que a mente
Cria, para suicidar a alma.
E assim passo os dias
No calendário do meu viver
Uns são desérticos, silenciosos
Outros, imperam ruídos de espectros
Alguns explodem em luz e cores
Mas, todos tem momentos de paz
Pra renovar a alma!
Apenas me deixo viajar
Neste comboio pela vida
Onde episódios correm soltos
Por corredores, ora sombrios
Ora iluminados...
Deixando rastros invisíveis
Aos olhos de meros mortais!