“...ρσr dєntrσ υмα ρєrѕσnαlidαdє мinhα, ρσr fσrα υм cσncєitσ ѕєυ!"

Bonito é gostar da vida e viver do sonho.
Bonito é ser realista sem ser cruel,
é acreditar na beleza de todas as coisas.
Bonito é a gente continuar sendo gente em quaisquer situações.
Bonito é você ser você.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Eu não me importo mais!

De repente, de uma hora para outra, algo que tinha tamanha importância passa a não ter mais nenhum significado. Já aconteceu com você?
É como se tudo voltasse ao seu lugar e aquela situação agora pertencesse definitivamente ao passado. Libertador!
Às vezes nos apegamos a sentimentos negativos, comportamentos, hábitos e situações que nos impedem de crescer e seguir adiante. Sepultar o passado é sempre uma experiência libertadora. Quando tomamos a decisão de viver e deixar as coisas irem, tudo passa a fluir.
Pois é, as coisas são assim mesmo, e não adianta reclamar comigo; é coisa do Universo.
O que passou, passou, não é verdade? Do passado se tiram aprendizados para que os mesmos erros não se repitam no presente e no futuro.
Como disse William Shakespeare: "Atiramos o passado ao abismo, mas não nos inclinamos para ver se está bem morto".
E assim seguimos dando importância ao que realmente tem valor.
texto de Debora Martins (AMEiiii)

O QUE SOMOS ...

Não tenho nada
Mas tudo que quero
Se faz presente
Aquecendo minha alma
Alimentando meu dia
Mesmo que meus bolsos
Continuem,
às vezes vazios...
ou sempre cheios (quiçá sempre!! hehehe)
Meus amores se perdem
Em meio há multidão
Alguns dividem sonhos
Outros apenas deixam
O amargo sabor da desilusão
Sempre me entrego inteira
Sem mirar o abandono.
Sofro... com o coração mudo
Espero o tempo amenizar a dor
Se perdôo ou não...
Não paro para analisar
Só não me deixo despencar
No precípicio, que a mente
Cria, para suicidar a alma.
E assim passo os dias
No calendário do meu viver
Uns são desérticos, silenciosos
Outros, imperam ruídos de espectros
Alguns explodem em luz e cores
Mas, todos tem momentos de paz
Pra renovar a alma!
Apenas me deixo viajar
Neste comboio pela vida
Onde episódios correm soltos
Por corredores, ora sombrios
Ora iluminados...
Deixando rastros invisíveis
Aos olhos de meros mortais!